terça-feira, 24 de agosto de 2010

Resumo: ESTÉTICA: introducão conceitual

ESTÉTICA: introducão conceitual

CONCEITUACÃO : no uso vulgar, em arter, em filosofia

No uso vulgar ou uso comum da palavra estética encontramos:
Instituto de estetica, estética corporal, estética facial etc tudo relacionado a beleza física, aparência, mas, tambem encontramos expressões como senso estético, decoracão estética que são correlacionadas com a beleza , com o agradavel ou seja, nestes casos a palavra estética esta ligada a adjetivos que lhe atribuem sentido qualitativo.

No campo das artes encontramos expressões como : estética renascentista, realista, socialista etc. Neste caso a palavra estética é usada como substantivo, designa um conjunto de características formais como estilo abrangendo ( forma, cor,textura) enquanto características.

No campo da filosofia há um ramo que estuda racionalmente o belo e o sentimento que suscita nosh omens.

Etimologia da palavra:

Etmologicamente a palavra estética vem do grego ( aisthesis ) que significa faculdade de sentir, compreensão pelos sentidos, percepcão totalizante .

O belo e o feio : a questão do gosto

Na concepcão de Platão a beleza é a única idéia que resplandesce no mundo. Ele reconhece o carater sensível do belo e também sua essência ideal, objetiva ou seja deve estar de acordo com esse ideal univelsal de beleza.

O classicismo deduz regras para o fazer artístico a partir desse belo ideal, fundando a estética normativa.

David Hume (filósofo empirista) relativiza a beleza ao gosto de cada um, depende da opinião de cada um . ( gosto não se discute)
Para Hume o belo não está mais no objeto mas sim nas condicões de recepcão do sujeito. Deste modo sujeita a subjetividade do sujeito.

Kant, numa tentative de superacão dessa dualidade objetividade-subjetividade afirma que a subjetividade em relacão ao objeto estéticoprecisa estar mais interessada em conhecer, do que preferir as peculiaridades de cada objeto.
Neste sentido ter gosto é ter capacidade de julgamento sem preconceitos. É a propria presenca da obra que forma o gusto: reprime as particularidades da subjetividade, converte o particular em universal.
Gusto é, comunicacão com a obra de arte. O poder de fazer justica ao objeto estético é a via da universalidade do julgamento do gusto. ( une sujeito e objeto).

A recepcão estética

A experiência estética ou a experiência do belo, é gratuita, desinteressada, ou seja, não visa um interesse prático imediato. Esta experiência que responde a uma nacessidane humana e social.
A experiencia estética não pode ser julgada em termos de utilidade para determinado fim.
A experiência estética é a experiência da presenca do objeto estético e do sujeito que o percebe.

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