1-O Mundo das Idéias Puras
Beleza pode ou não ser abordada filosóficamente, porem, os irracionalistas negam. Tenntaremos aqui pressentir a essência da beleza, servindonos das várias contribuicões que os pensadores trouxeram, a partir dos inícios do pensamento occidental.
Encontramos as primeiras indicacões a respeito da beeleza na obra de Platão que nos fala pela boca de Sócrates. Para Platão , dentro de suavisão idealista do mundo e do homem, a beleza de um ser material qualquer depende da maior ou menor comunicacão que tal ser possua com a Beleza Absoluta, que subsiste, pura, imutavel e eternal, no mundo supra-sensível das idéias.
Palavras de Ortega y Gasset : Platão via o universo como dividido em dois mundos, o mundo em ruína e o mundo em forma.
O mundo em ruína: o nosso mundo que temos diante de nossos olhos é o campo da ruína, da morte, feiura e decadencia.
O mundo da forma: o mundo autêntico, o mundo em forma do qual o nosso recebe existência e significacão, o mundo das idéias puras, eterno e imutável que existe acima do nosso e que chama o daqui para seu seio
Verdade, beleza, e o Bem são essências superiors e estão ligadas diretamente ao ser.
2-A Reminiscência
Os críticos do platonismo ja tem acentuado a pouca precisão das idéias platônicas sobre arquétipos. Mas para Platão a alma é invencivelmente atriada pela beleza, pois sua patria natural é o mundo das essências e exilada neste mundo ela sempre sente saudade do outro. A alma humana sofre uma decadência ao se unir ao corpo material.
3- “O Banquete” e o “ Fredo”
“O Banquete” e o “ Fredo” são os diálogos platônicos que mais se referem à Beleza.
Em “O Banquete” , o chamado discurso de Sócrates explica: Valendo-se do mito da “parelha alada”Platão aconselha seus discípulos o caminho místico como o único caminho apto a elevar os homens ao caminho das idéias puras. Somente os indivíduos inferiores ficam satisfeitos com a forma mais grosseira de amor, a do amor físico. Um homem superior descobre que a beleza daquele corpo é irmã da beleza de outro corpo Belo, conclui-se que a beleza de todos os corpos é uma só.
4- O Caminho Místico
o estágio de aperfeicoamento dos homes é aquele que considera a beleza da alma como superior a beleza do corpo.
5- A Beleza Absoluta
voluntariamente o homen se torna prisioneiro do “imensooceano da beleza”desta maneira purificando no sentido mais alto e do divino, tendo o espírito fortificado e enriquecidopor essa acese e por essa “disciplina amorosa da contemplacão”estará atingido o estágio final que é possivel aqui na terra.
“ A Beleza é o brilho ou explendor da Verdade”
O texto de “O Banquete” (Ob. Cit, pg. 168) acentua o carater de conhecimento que Platão atribuia à fruicão da Beleza . Platão identificacom a verdade e o Bem da virtude.
6- A Reminiscência e o “Menon”: Beleza causa deleitacão,enlevo, prazer,arrebatamento.
Maritain: a sabedoria é amada por sua beleza e a beleza é essêncialmente deleitável.
“Menon”( Ob, cit. paragrafo 81, pg. 79) : A alma é immortal/ renasceu repetidas vezes e não há nada que ela não conheca / o espírito já viu todas as coisas.
Modelos ideais de todas as coisas, padrões ou arquétipos que,Segundo Platão, existem no mundo das essências: A beleza de um cavalo terrestre ou de uma mulher terrestre era reflexo da Beleza Absoluta recebido através de seus respectivos arquétipos. As coisas corporeas são meras imitacões desses modelos ideais, sombras pálidas e grosseiras em comparacão com a pureza e luminosidade das essências.
“Filebo” citado por Pierre Maxime schul (“Platon el lárt de son Temps”, Presses Universitaires de France, Paris,1952, pg. 57).:
“ A esfera e o círculo divinos são bem diferentes da esfera e do círculo humanos, dos quais precisamos servirnos, mas que são falsos.
WILLIAMMACBACKER
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Resumo: ESTÉTICA: introducão conceitual
ESTÉTICA: introducão conceitual
CONCEITUACÃO : no uso vulgar, em arter, em filosofia
No uso vulgar ou uso comum da palavra estética encontramos:
Instituto de estetica, estética corporal, estética facial etc tudo relacionado a beleza física, aparência, mas, tambem encontramos expressões como senso estético, decoracão estética que são correlacionadas com a beleza , com o agradavel ou seja, nestes casos a palavra estética esta ligada a adjetivos que lhe atribuem sentido qualitativo.
No campo das artes encontramos expressões como : estética renascentista, realista, socialista etc. Neste caso a palavra estética é usada como substantivo, designa um conjunto de características formais como estilo abrangendo ( forma, cor,textura) enquanto características.
No campo da filosofia há um ramo que estuda racionalmente o belo e o sentimento que suscita nosh omens.
Etimologia da palavra:
Etmologicamente a palavra estética vem do grego ( aisthesis ) que significa faculdade de sentir, compreensão pelos sentidos, percepcão totalizante .
O belo e o feio : a questão do gosto
Na concepcão de Platão a beleza é a única idéia que resplandesce no mundo. Ele reconhece o carater sensível do belo e também sua essência ideal, objetiva ou seja deve estar de acordo com esse ideal univelsal de beleza.
O classicismo deduz regras para o fazer artístico a partir desse belo ideal, fundando a estética normativa.
David Hume (filósofo empirista) relativiza a beleza ao gosto de cada um, depende da opinião de cada um . ( gosto não se discute)
Para Hume o belo não está mais no objeto mas sim nas condicões de recepcão do sujeito. Deste modo sujeita a subjetividade do sujeito.
Kant, numa tentative de superacão dessa dualidade objetividade-subjetividade afirma que a subjetividade em relacão ao objeto estéticoprecisa estar mais interessada em conhecer, do que preferir as peculiaridades de cada objeto.
Neste sentido ter gosto é ter capacidade de julgamento sem preconceitos. É a propria presenca da obra que forma o gusto: reprime as particularidades da subjetividade, converte o particular em universal.
Gusto é, comunicacão com a obra de arte. O poder de fazer justica ao objeto estético é a via da universalidade do julgamento do gusto. ( une sujeito e objeto).
A recepcão estética
A experiência estética ou a experiência do belo, é gratuita, desinteressada, ou seja, não visa um interesse prático imediato. Esta experiência que responde a uma nacessidane humana e social.
A experiencia estética não pode ser julgada em termos de utilidade para determinado fim.
A experiência estética é a experiência da presenca do objeto estético e do sujeito que o percebe.
CONCEITUACÃO : no uso vulgar, em arter, em filosofia
No uso vulgar ou uso comum da palavra estética encontramos:
Instituto de estetica, estética corporal, estética facial etc tudo relacionado a beleza física, aparência, mas, tambem encontramos expressões como senso estético, decoracão estética que são correlacionadas com a beleza , com o agradavel ou seja, nestes casos a palavra estética esta ligada a adjetivos que lhe atribuem sentido qualitativo.
No campo das artes encontramos expressões como : estética renascentista, realista, socialista etc. Neste caso a palavra estética é usada como substantivo, designa um conjunto de características formais como estilo abrangendo ( forma, cor,textura) enquanto características.
No campo da filosofia há um ramo que estuda racionalmente o belo e o sentimento que suscita nosh omens.
Etimologia da palavra:
Etmologicamente a palavra estética vem do grego ( aisthesis ) que significa faculdade de sentir, compreensão pelos sentidos, percepcão totalizante .
O belo e o feio : a questão do gosto
Na concepcão de Platão a beleza é a única idéia que resplandesce no mundo. Ele reconhece o carater sensível do belo e também sua essência ideal, objetiva ou seja deve estar de acordo com esse ideal univelsal de beleza.
O classicismo deduz regras para o fazer artístico a partir desse belo ideal, fundando a estética normativa.
David Hume (filósofo empirista) relativiza a beleza ao gosto de cada um, depende da opinião de cada um . ( gosto não se discute)
Para Hume o belo não está mais no objeto mas sim nas condicões de recepcão do sujeito. Deste modo sujeita a subjetividade do sujeito.
Kant, numa tentative de superacão dessa dualidade objetividade-subjetividade afirma que a subjetividade em relacão ao objeto estéticoprecisa estar mais interessada em conhecer, do que preferir as peculiaridades de cada objeto.
Neste sentido ter gosto é ter capacidade de julgamento sem preconceitos. É a propria presenca da obra que forma o gusto: reprime as particularidades da subjetividade, converte o particular em universal.
Gusto é, comunicacão com a obra de arte. O poder de fazer justica ao objeto estético é a via da universalidade do julgamento do gusto. ( une sujeito e objeto).
A recepcão estética
A experiência estética ou a experiência do belo, é gratuita, desinteressada, ou seja, não visa um interesse prático imediato. Esta experiência que responde a uma nacessidane humana e social.
A experiencia estética não pode ser julgada em termos de utilidade para determinado fim.
A experiência estética é a experiência da presenca do objeto estético e do sujeito que o percebe.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
DONA BOLSA E SEUS DOIS FECHOS.
Fecho com ziper e fecho com mosquetão, fecho de metal dourado, fosco, prata ,acrílico, cobre, cadarso ou um simples lacinho. Já percebemos que uma bolsa tem varias opcões de fechos, como não tem vontade própria, pois, inanimada, já lhe enfiam um, dois, três ou mais fechos e nem se tem o trabalho de consulta-la antes. Mas também quem decide por ela e pelos fechos que irão passar o resto de sua vida útil com ela são os Designers que antes de mais nada fazem uma pesquiza para durante o processo de criacão inserir e conjugar na bolsa alguns ítens que devem atender ás necessidades deste ou daquele público feminino específico.
Mas quem dá a palavra final é sempre a mulher consumidora fidelíssima deste acessório mágico. Mágico? Isso mesmo Mágico, porque a bolsa exerce na mulher uma gama de sensacões, o ''querer'',o desejo de ''ter''. A bolsa exerce grande magnetismo sobre a mulher e somente as mulheres sabem o quanto é difícil se desfazer de sua bolsa surradinha.
quando digo que é a consumidora que dá a palavra final é porque ela que vai escolher a bolsa e juntamente com a bolsa escolhe também seus fechos. Cada detalhe é muito importane e muitas vezes um micro detalhe faz com que a mulher mude de idéia e não compre mais a bolsa e esse detalhe pode sim ser o fecho ou até apenas a cor do fecho bem como outros pequenos detalhes.
A bolsa que me refiro em questão é esta que possuí dois fechos principais um dos fechos em forma de cadeado ao contrário do que se pensa é apenas um ornamento bem posicionado do lado externo da aba da bolsa, local onde seria de fato o fecho da bolsa, mas não o é.
Este fecho em forma de cadeado não tranca nem destranca, não abre e já está fechado e sempre fica fechado nem ao menos tem uma chave,pois trata-se mesmo de um adorno um enfeite por assim dizer.
E onde está o fecho que fecha a bolsa se este cadeado nada fecha? Pobre bolsa! fecho falso!
Sem pânico! O fecho verdadeiro é de imãm e está oculto do lado interno da aba da bolsa, esse fecho de imãm embora escondido cumpre bem com sua funcão lacrando todos os itens no interior da bolsa.
Já as demais reparticões da bolsa que possuem fechos de ziper como a maioria das bolsas possuem, são como partes que completam o ''total de uma bolsa''e bolsa de mulher sem reparticões com fecho de ziper é como se estivesse faltando uma ou mais partes do ''çorpo''da bolsa, ou seja uma bolsa aleijada por assim dizer.
Retornando ao ponto, ou melhor aos fechos, observamos que cada fecho, tanto o de cadeado como o de imãm tem sua finalidade, a de adornar e a de fechar a bolsa respectivamente.
Mas a primeira impressão que o fecho de cadeado passa é que a bolsa está trancafeada e a proprietária da bolsa esta com a chave guardada em algum lugar. Mas onde? No bolso ? Oops!! tem alguma coisa errada porque se a mulher guarda tudo na bolsa não faz sentido ela guardar a chave do cadeado da bolsa num bolso de sua roupa ou na carteira e como poderia se a carteira a mulher guarda dentro da bolsa. Não faria o menor sentido se o cadeado não fosse meramente um enfeite.
Então o que o designer idealizou com este cadeado na bolsa provavelmente foi apenas criar um clima de seguranca e de bolsa bem fechada neste detalhe de cadeado enfeite, ou se lembrou da dona flor e seus dois maridos e decidiu fazer uma brincadeira de comparativo.
ALUNOS: CLECIO EDUARDO BROWN T. SCAVARDA,
FERNANDA BUENO E RAÍSSA BARTOLI
Mas quem dá a palavra final é sempre a mulher consumidora fidelíssima deste acessório mágico. Mágico? Isso mesmo Mágico, porque a bolsa exerce na mulher uma gama de sensacões, o ''querer'',o desejo de ''ter''. A bolsa exerce grande magnetismo sobre a mulher e somente as mulheres sabem o quanto é difícil se desfazer de sua bolsa surradinha.
quando digo que é a consumidora que dá a palavra final é porque ela que vai escolher a bolsa e juntamente com a bolsa escolhe também seus fechos. Cada detalhe é muito importane e muitas vezes um micro detalhe faz com que a mulher mude de idéia e não compre mais a bolsa e esse detalhe pode sim ser o fecho ou até apenas a cor do fecho bem como outros pequenos detalhes.
A bolsa que me refiro em questão é esta que possuí dois fechos principais um dos fechos em forma de cadeado ao contrário do que se pensa é apenas um ornamento bem posicionado do lado externo da aba da bolsa, local onde seria de fato o fecho da bolsa, mas não o é.
Este fecho em forma de cadeado não tranca nem destranca, não abre e já está fechado e sempre fica fechado nem ao menos tem uma chave,pois trata-se mesmo de um adorno um enfeite por assim dizer.
E onde está o fecho que fecha a bolsa se este cadeado nada fecha? Pobre bolsa! fecho falso!
Sem pânico! O fecho verdadeiro é de imãm e está oculto do lado interno da aba da bolsa, esse fecho de imãm embora escondido cumpre bem com sua funcão lacrando todos os itens no interior da bolsa.
Já as demais reparticões da bolsa que possuem fechos de ziper como a maioria das bolsas possuem, são como partes que completam o ''total de uma bolsa''e bolsa de mulher sem reparticões com fecho de ziper é como se estivesse faltando uma ou mais partes do ''çorpo''da bolsa, ou seja uma bolsa aleijada por assim dizer.
Retornando ao ponto, ou melhor aos fechos, observamos que cada fecho, tanto o de cadeado como o de imãm tem sua finalidade, a de adornar e a de fechar a bolsa respectivamente.
Mas a primeira impressão que o fecho de cadeado passa é que a bolsa está trancafeada e a proprietária da bolsa esta com a chave guardada em algum lugar. Mas onde? No bolso ? Oops!! tem alguma coisa errada porque se a mulher guarda tudo na bolsa não faz sentido ela guardar a chave do cadeado da bolsa num bolso de sua roupa ou na carteira e como poderia se a carteira a mulher guarda dentro da bolsa. Não faria o menor sentido se o cadeado não fosse meramente um enfeite.
Então o que o designer idealizou com este cadeado na bolsa provavelmente foi apenas criar um clima de seguranca e de bolsa bem fechada neste detalhe de cadeado enfeite, ou se lembrou da dona flor e seus dois maridos e decidiu fazer uma brincadeira de comparativo.
ALUNOS: CLECIO EDUARDO BROWN T. SCAVARDA,
FERNANDA BUENO E RAÍSSA BARTOLI
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